Destaques da programação VIVA. (Imagem: Divulgação) |
Conheça os destaques da programação do Canal VIVA de 26 de março a 01 de abril.
Consolidado como um dos canais mais assistidos e queridos da TV por assinatura, o VIVA está com nova identidade visual. Há oito anos, o conteúdo vem conquistando uma audiência fiel. E seu novo look and feel estabelece VIVA como uma marca contemporânea. Chamadas, logotipo e peças para redes sociais estão uma nova cara desenvolvida pela área de Comunicação & Branding da Globosat.
A primeira grande mudança está no logotipo. A nova marca explora o movimento e dinamismo do VIVA. As cores, mais fortes e vibrantes, enaltecem o astral pop e divertido do canal. Embalando o novo visual, as chamadas ganham trilha sonora com clássicos da música brasileira revisitados por intérpretes atuais e de diferentes estilos musicais. Ouvir sucessos que marcaram época na voz da nova geração é mais um reflexo da programação, ao revisitar o que faz parte da memória afetiva. Nesta primeira fase, Gaby Amarantos e Mahmundi emprestam suas vozes para novas versões de “Beat Acelerado”, da banda Metrô, e “Fullgás”, de Marina Lima, respectivamente.
Sempre conectado com sua audiência, o VIVA transporta para a tela da TV os memes que ganharam as redes sociais. Isso reforça, ainda mais, o potencial do canal de unir as gerações. Chamadas e pílulas são inspiradas nos trejeitos e nas famosas frases de efeito de personagens icônicos, levando para o on air a versatilidade do que já é sucesso no ambiente digital.
SAI DE BAIXO
terça-feira, dia 27 de março, às 21:15
Vavá (Luiz Gustavo) e Cassandra (Aracy Balabanian) recebem a terrível notícia de que sua mãe está com os dias contados e já está mandando uma parte da herança pelo correio. Como um quadro dela nua e uma estátua pervertida.
OS NORMAIS
quarta-feira, dia 28 de março, às 22:15
Em “Mentir é Normal”, Rui (Luiz Fernando Guimarães) e Vani (Fernanda Torres) decidem falar sempre a verdade, doa a quem doer. O casal resolve ser sincero na relação desde a maneira como fazem amor até o cafezinho de Vani, que Rui sempre fingiu gostar. Mas ela também não deixa barato e critica a forma de dirigir e outras manias do noivo.
É claro que isso não vai dar certo, começando pelo relacionamento deles e terminando nos chefes. Enquanto Vani é demitida por ser sincera com uma cliente – diz que ela é gorda e baixinha -, Rui se enrola e acaba entregando o patrão, Álvaro (Antônio Abujamra), quando sua esposa questiona uma mentira dele.
A DIARISTA
sexta-feira, dia 30 de março, às 22:00
Solineuza vai casar! Ela está noiva de Amauri (Ernani Moraes) e Marinete foi a escolhida para ajudar a amiga em tudo, desde a compra das alianças até o preparo do bolo.
Mas Nete não encontra o caderno de receitas e como a desconfiar de sua patroa, Dona Carminha (Beth Goulart). Quando estava indo embora, Dona Carminha pede a Nete que faça um bolo de aniversário para seu enteado e como a diarista diz que está atrasada, a patroa, sem que ela veja, pega seu caderno.
Ainda assim, Dona Carminha não consegue preparar o bolo e pede ajuda a Nete pelo telefone.
Revoltada com o que a patroa fez, a diarista aproveita a oportunidade e passa uma receita com os mais estranhos ingredientes. Sem desconfiar de nada, Carminha segue todas as orientações de Marinete. O resultado, como era de se esperar, é um desastre! Quando abre o forno, o bolo está completamente solado. Percebendo que tudo não passou de uma armação de Marinete, Carminha resolve se vingar. E quem acaba sofrendo as consequências é Solineuza.
DONOS DA HISTÓRIA
sábado, dia 31 de março, às 19:00
Desde a adolescência, Ricardo Linhares sempre sonhou seguir a carreira de escritor. Formado em jornalismo, o carioca participou de um curso ministrado pelo roteirista Doc Comparato na Casa de Artes de Laranjeiras, em 1983. Não demorou e logo foi convocado para participar da equipe de roteiristas do programa “Caso Verdade”, quando estreou na Globo. Na emissora, na mesma época, também integrou a equipe de uma oficina para redatores de humor e, em seguida, começou a escrever para o lendário programa “Viva o Gordo”.
A minissérie “A Máfia no Brasil” (1984) foi o primeiro trabalho de Ricardo como colaborador. No ano seguinte, foi a vez de trabalhar com Doc Comparato em “O Tempo e o Vento”. Sua primeira experiência em novelas veio em “O Outro” (1987), a convite de Aguinaldo Silva. Começava sua parceria com o autor, que se estendeu às tramas “Tieta” (1989), “Pedra Sobre Pedra” (1992), “Fera Ferida” (1993), “A Indomada” (1997) e “Porto dos Milagres” (2001). Com Walther Negrão, trabalhou em “Fera Radical” (1988). Já em 1990, formou trio com Ana Maria Moretzsohn e Maria Carmem Barbosa na autoria de “Lua Cheia de Amor” – a novela contou com a supervisão de texto de Gilberto Braga.
Com o novelista, firmou uma parceria duradoura, que compreende os folhetins: “O Dono do Mundo” (1991), “Anos Rebeldes” (1992), “Celebridade” (2003), “Paraíso Tropical” (2007) e “Insensato Coração” (2011).
“Meu Bem Querer” (1998) marcou a estreia de Ricardo como autor principal. Outros destaques de sua carreira são: “Agora É que São Elas” (2003) e o remake de “Saramandaia” (2013).
AMOR & SEXO
sábado, dia 31 de março, às 22:45
“Como foi a sua última vez?”. Com essa pergunta, o programa foi às ruas saber da vida sexual do povo. E no palco do Amor & Sexo, Fernanda Lima recebe Pedro Bial e Maria Paula para o quadro Strip Quizz.
O jornalista já começou o papo lacrando: “A única perversão em sexo é fazer sem vontade”.
A primeira pergunta para Maria Paula foi sobre mulheres só fazerem sexo oral nos homens para agradá-los. Verdade? “Mentira! Dependendo do parceiro, as mulheres adoram”, garantiu. O assunto rendeu. Bial acha que a mulher gosta de dar prazer ao homem: “É uma modalidade de sexo com grande parte de generosidade”. Mas Maria Paula finalizou com “Ah, tem também a apreciação do membro”.
Ainda no jogo, o tema era “cantada”. Ela acha que “chegando com jeitinho, leva”. Já Bial polemiza: “esse sim obrigatório que se espera do homem, é a receita mais curta para uma brochada”. Ao que Léo Jaime concordou rapidamente.
OS ANOS 80 ESTÃO DE VOLTA
domingo, dia 1 de abril, às 18:30
Neste episódio, o punk ganha a cena. Inspirados no movimento punk inglês da década de 70, começaram a surgir, principalmente em São Paulo, bandas como Inocentes, Garotos Podres e Ratos de Porão. Na época, também nasceram boates emblemáticas na cena paulistana como Madame Satã, Rose Bom Bom e Napalm, palco dos primeiros shows de Titãs e Ira. O programa conta com depoimentos de Arthur Dapieve, Claudia Kopke, Clemente Nascimento, Dado Villa-Lobos, Felipe Lemos, Guilherme Isnard, Hermano Vianna, Kid Vinil, Nasi Paulo Ricardo e Rui Mendes.
“O punk chegou ao Brasil através de revistas e jornais importados, ou mesmo alguns críticos que escreviam a respeito, falavam dos primeiros shows dos Sex Pistols. Era essa a informação que tínhamos no começo. Na Inglaterra, tinha cabeleireiro, loja especial para se vender roupa para punk. Tinha tudo! Na verdade, o punk, em termos de roupa, foi uma moda. E uma moda internacional. Não era uma coisa tão periferia assim. Tinha, sim, em inspiração. Para o Brasil isso era inacessível. Então, adaptamos tudo. O punk brasileiro começou a usar jaqueta de napa, que era a mais barata, se comprava na feira ou em qualquer lugar”, recorda Kid Vinil.
Outro ícone do punk no país é Clemente Nascimento, guitarrista da banda Inocentes, pioneira do punk-rock paulistano. “O punk inaugurou a cena alternativa como ela é conhecida hoje. O mais importante do punk era trazer de volta a rebeldia ao rock, em músicas de dois, três minutos. O rock estava muito chato. O lance do punk era resgatar a rebeldia do rock dos anos 1950”, explica em seu depoimento ao programa.