Nova série "Medicina do Amanhã". (Imagem/Divulgação) |
Na esteira do desenvolvimento tecnológico, a medicina avança a passos largos em tratamentos experimentais que expandem os limites do conhecimento e, de certa forma, do próprio corpo humano.
A partir desta quarta-feira, 1o de novembro, às 23h10, o Discovery estreia MEDICINA DO AMANHÃ (First in Human) e desvenda os trabalhos desenvolvidos no NIH Clinical Center (Clinical Center of the National Institutes of Health – Centro Clínico dos Institutos Nacionais de Saúde, em tradução livre), referência internacional na pesquisa clínica com testes realizados em pacientes humanos.
Apresentados e produzidos por Jim Parsons (Big Bang Theory), os três episódios de duas horas registram as rotinas daqueles que frequentam o NIH Clinical Center, entre médicos, pesquisadores, funcionários, pacientes e seus acompanhantes.
A atração resulta de acesso exclusivo aos corredores, quartos e laboratórios onde as recentes descobertas da pesquisa orientam tratamentos experimentais, executados com o consentimento de pacientes que têm a esperança de sobreviver a doenças e condições graves.
Durante mais de um ano, as câmeras estiveram no hospital para captar os desafios enfrentados no diagnóstico e tratamento dessas doenças, em procedimentos que representam o futuro da área médica.
No episódio de estreia, médicos e pesquisadores do NIH dão uma ideia da dimensão crítica de seu trabalho: lidar diariamente com diagnósticos severos, por vezes terminais, realizando testes que podem garantir sobrevivência e mudar os rumos da medicina. Entre eles está Dr. Terry J. Fry, oncologista e pesquisador que lidera mais de 250 testes em pacientes com leucemia.
Relatos de esperança permeiam as interações captadas na minissérie – de um lado, os pesquisadores tentam ‘quebrar o código’ de doenças graves como AIDS e câncer; do outro, pacientes se entregam a procedimentos arriscados em busca da cura.
O NIH Clinical Center é o maior hospital dos Estados Unidos com instalações dedicadas inteiramente à pesquisa clínica. Por ele já passaram mais de 500 mil pacientes que se ofereceram como participantes das pesquisas, colaborando com o corpo clínico para criar inovações que podem mudar os rumos da medicina.
Entre os êxitos do NIH estão o pioneirismo na cura de tumores cancerosos com quimioterapia; o uso de nitroglicerina para tratar lesões cardíacas; a identificação de componente genético na esquizofrenia; a primeira substituição bem-sucedida de uma válvula mitral; e a criação de exames de sangue para identificar os vírus da AIDS e da hepatite.
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