Novos episódios de "Vegas: A Capital do Pecado". (Imagem/Divulgação) |
A partir de sábado, 23 de setembro, às 23h10, o Investigação Discovery retorna aos tribunais de Las Vegas para revelar os bastidores da acusação em casos reais que tramitam no Condado de Clark, Nevada. De reconstituições dos crimes a imagens captadas durante os julgamentos, a nova temporada de VEGAS: A CAPITAL DO PECADO (Las Vegas Law) revela detalhes sobre os casos e colocam o telespectador nos meandros da argumentação jurídica.
Sete novos episódios de uma hora compõem a temporada inédita. Eles se concentram na conclusão de ações criminais nas quais a acusação é liderada por Steve Wolfson, o dirigente de uma equipe com mais de cem promotores. “Não me dá medo saber que as câmeras vejam o que fazemos”, afirma Wolfson.
Com a anuência de Wolfson, VEGAS: A CAPITAL DO PECADO tem acesso às salas e corredores do tribunal para mostrar como são estruturadas e colocadas em prática as estratégias da acusação em casos que envolvem assassinatos, sequestros, abuso sexual, violência doméstica, roubo, entre outros crimes – as lentes acompanham diversas etapas do processo, das reuniões entre os agentes, a entrevistas preliminares com testemunhas, obtenção de provas periciais, até a emissão da sentença.
A série destaca como é estruturada a argumentação em cada caso; as certezas e dúvidas de advogados e promotores que sabem das expectativas que recaem sobre seu trabalho. Entrevistas com os familiares das vítimas revelam a dimensão íntima e emocional que a justiça assume.
Mais do que lidar com fatos, a acusação precisa criar estratégias com a finalidade específica de desmontar os argumentos da defesa e deixa-la sem saída diante do juiz e do júri. No julgamento, o embate de versões exige readequações de ambas as partes; são comuns as mudanças de planos durante os intervalos.
A nova temporada começa com o julgamento de David Frostick. Assassino da própria noiva, Robin Jenkins, ele foi preso logo após o crime. Aos 45 anos, Robin já havia prestado queixa contra Frostick por violência doméstica. Apenas seis dias após a vítima pedir a suspenção da media protetiva que o impedia de aproximar-se dela, Frostick a esfaqueou até a morte.
O caso se arrastou por sete anos, até setembro de 2016. Finalmente Frostick vai a julgamento. A acusação e a família da vítima se mobilizam em busca da condenação por homicídio qualificado, mas temem que o passar dos anos atenue a pena concedida ao réu.
Ainda na estreia, David Quintana sobreviveu para contar como foi atacado quando saía de seu apartamento. Ele resistiu às lesões severas ocasionadas pelo espancamento. O pesadelo começou quando um homem, aparentemente acompanhado por uma mulher grávida, pediu ajuda a David e ele consentiu que os dois utilizassem o telefone de sua casa. O casal era, na verdade, Nicholas Crystal e Nina Spiro, criminosos sanguinários que agiam juntos e foram responsáveis por diversos crimes com violência associada.
Os promotores querem descobrir qual o papel de cada um dos criminosos nos casos – eles sabem que os dois desferiram golpes e consumaram os crimes, mas tentam entender se algum deles é o manipulador que decidia quando e a quem atacar. Demonstrar a irrefutável intencionalidade de matar as vítimas, embora não consumada, é o maior desafio diante da acusação.
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