Nova série documental "Nascido na Prisão". (Imagem/Divulgação) |
A partir do dia 5 de setembro ás 23h15, o A&E exibe a série inédita Nascidos na Prisão (Babies Behind Bars). Em formato de reality, a produção conta as histórias de cinco presidiárias que participam de um programa controverso, na penitenciária de Indiana (EUA), que permite que algumas detentas criem seus bebês dentro da prisão. De acordo com esse programa, as presas devem se adaptar às regras para manter seus filhos por perto, ou correm o risco de perder essa ‘regalia’.
Segundo estatísticas, cerca de dez mil bebês nascem atrás das grades, anualmente, nos Estados Unidos. Na maioria dos casos, eles são separados de suas mães imediatamente após o parto. No entanto, em alguns estados, programas inovadores permitem que as mulheres fiquem com suas crianças. É o caso da Penitenciária Feminina de Indiana, que mantém o programa Wee Ones. Em nível nacional, 90% das mulheres participantes não são reincidentes.
Ao longo dos dez episódios de Nascidos na Prisão, a produção acompanha as histórias de Stephanie, Brandi, Taylor, Sydney, Jeanie e Donyell, mulheres que estão presas e ofereceram seus depoimentos e vivências na cadeia, desde suas sentenças na corte e a condenação final, até o nascimento de seus filhos dentro do sistema carcerário. Cada uma delas está em um estágio diferente do programa de dezoito meses de duração. Algumas estão prestes a dar à luz, outras estão na metade do programa, e outras se aproximam do final. Todas estão lutando para se adequar às regras, visando uma vida melhor para elas e seus bebês.
A série também acompanha as experiências das babás desses bebês dentro da prisão, como os casos de Maranda e Ruthanne, que demonstram ser verdadeiras profissionais do amor. Muitas das detentas confiam a elas seu próprio futuro e de seus filhos.
No episódio de estreia, Eles podem levar seu bebê, um controverso programa na Prisão de Mulheres de Indiana dá direito a algumas de suas detentas de criar seus bebês atrás das grades. Mas as regras são muito rígidas e o menor erro pode fazer com que a mãe não tenha contato com a criança até o fim de sua sentença.
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