Nova série 'A Morte Me Escolheu' estreia no canal. (Imagem/Divulgação) |
O investigador de polícia Rod Demery já resolveu mais de 250 casos de homicídio. Não há um inquérito que tenha ficado sem solução depois de passar por ele. A partir de quarta-feira, 10 de maio, às 21h30, ele reconstrói algumas das mais intricadas apurações de sua carreira na nova série do Investigação Discovery, A MORTE ME ESCOLHEU (Murder Chose Me).
Em cada um dos dez episódios da temporada, um caso real é selecionado por Demery, que revisita seus próprios arquivos, revelando ao telespectador como chegou ao culpado. Imagens de arquivo e dramatizações ajudam a reconstruir os meandros das investigações: da cena do crime, às diligências e buscas por suspeitos.
A relação de Demery com o universo do crime remonta a causas familiares e razões involuntárias: ainda criança, ele teve a mãe assassinada e seu próprio irmão, anos depois, tornou-se um homicida. Os casos que ele investiga e suas memórias individuais se misturam nas reconstituições e dão amostras da perspectiva individual; o trabalho, para ele, é também uma missão.
Na série, o próprio Demery narra os acontecimentos: quando recebeu a ligação de comunicação do crime, quais suas primeiras impressões, os palpites e pressentimentos. Depoimentos de colegas e de familiares de vítimas, além de registro audiovisuais dos interrogatórios conduzidos por Demery completam os materiais reunidos pela atração.
Demery diz que todo o assassinato “grita por atenção” e tende a ser resolvido – desde que essa atenção seja dirigida aos detalhes cruciais que fazem a diferença entre mais um caso frio e o aparecimento da verdade. Colegas dizem que Demery conseguiu alto índice de sucesso na solução dos crimes com sagacidade para juntar as evidências e técnicas próprias de investigação.
No episódio de estreia, um caso ocorrido em Los Angeles, na cidade de Shreveport. Um casal pesca à beira de um lago quando avista um corpo que parece ser de uma mulher. Ao chegar ao local, Demery descarta a possibilidade de afogamento e de suicídio e faz uma descoberta estarrecedora: a vítima era gestante.
Aos poucos, a vítima ganha identidade e história: trata-se de Tavia, uma jovem de 18 anos que acabara de se formar no ensino médio e estava grávida de cinco meses. Seu nome constava nos registros como um caso de desaparecimento.
Depois de identificada a vítima, começa o trabalho de reconstituição dos passos do assassino – o lago era o local para ocultação do cadáver ou a cena do crime? O criminoso usou alguma arma? Qual? E, o mais importante: o que as pessoas que conheciam Tavia têm a dizer sobre as circunstâncias que precederam o desaparecimento da jovem?
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