Deborah Colker é destaque em série sobre influência judaica no Brasil do Canal Curta!

Deborah Colker é destaque em série sobre influência judaica. (Imagem/Divulgação Curta!)
Na sexta-feira, dia 26 às 23h30, “Mish Mash – A Presença Judaica no Brasil” apresenta episódio inédito com depoimentos de duas mulheres de origem judaica que contribuíram para diferentes áreas da arte brasileira. Na dança, Deborah Colker é um desses nomes. Bailarina, diretora e coreógrafa, é reconhecida internacionalmente por seu trabalho. Nas artes, Anna Bella Geiger completa a dupla. Artista visual completa, é escultora, pintora, gravadora, desenhista, além de professora. Premiada no Brasil e também fora do país, atualmente dá aulas na Escola de Artes Visuais do Parque Lage.

O diálogo da arte com os mais variados temas é o ponto de partida para o novo episódio da série “Incertezas Críticas”, que vai ao ar na Quinta do Pensamento, 25, às 23h30, no Canal Curta!. O historiador e filósofo francês Georges Didi-Huberman aborda a relação da arte com o capitalismo e com a psicanálise e traça um panorama entre a história da arte e a arte contemporânea. Em sua segunda temporada e com direção de Daniel Augusto, “Incertezas Críticas” é uma produção da Grifa Filmes e traz, a cada episódio, uma reflexão com questões relevantes do mundo contemporâneo sob o ponto de vista dos mais importantes intelectuais da atualidade.

Também na quinta, 26, “Sartre e Camus – Uma Amizade Rompida” conta detalhes sobre o fim da amizade entre esses dois filósofos franceses mundialmente conhecidos. Amigos entre 1943 e 1951, os dois interromperam sua relação em 1952 por conta da Guerra Fria.

O terceiro episódio da série exclusiva “Arqueologias, Em Busca dos Primeiros Brasileiros”, do diretor Ricardo Azoury, mergulha na expressão artística das antigas civilizações, na Sexta da Sociedade, 26, às 22h30. A pesquisa de vestígios deixados nos paredões do Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, localizado em Minas Gerais, elucidou uma explosão de cores e formas, além da habilidade e sensibilidade gráfica dos povos primitivos, considerados nossos primeiros artistas. 

Ainda na sexta, às 23h30, “Mish Mash – A Presença Judaica no Brasil” apresenta episódio inédito com depoimentos de duas mulheres de origem judaica que contribuíram para diferentes áreas da arte brasileira. Na dança, Deborah Colker é um desses nomes. Bailarina, diretora e coreógrafa, é reconhecida internacionalmente por seu trabalho. Nas artes, Anna Bella Geiger completa a dupla. Artista visual completa, é escultora, pintora, gravadora, desenhista, além de professora. Premiada no Brasil e também fora do país, atualmente dá aulas na Escola de Artes Visuais do Parque Lage.

No dia 23, na Terças das Artes, o Canal Curta! exibe “Pina”, do alemão Wim Wenders. O longa, que foi indicado ao Oscar 2012 de Melhor Documentário, acabou se tornando uma homenagem póstuma de Wenders à amiga. As filmagens começaram pouco antes da morte de Pina, em junho de 2009, aos 68 anos. O diretor traz um olhar do movimento corporal e da arte da dança, intercalando cenas dos espetáculos e entrevistas com bailarinos da Tanztheater Wuppertal, companhia de dança dirigida pela coreógrafa.

O premiado diretor de fotografia Carlos Ebert é a atração da série “Luz e Sombra – Fotógrafos Brasileiros” na Quarta de Cinema, dia 24. No episódio, Ebert lembra os principais momentos de sua carreira, como quando filmou com Rogério Sganzerla um dos filmes mais significativos do cinema marginal, “O bandido da luz vermelha”, em 1968. Ele recorda também seu trabalho em “O povo brasileiro”, ganhador do Grande Prêmio Cinema Brasil de TV em 2001.

O “A Vida É Curta!” da semana vai invadir o universo animal e exibir filmes sobre cães e gatos. Com direção de Marcos Magalhães, “Meow” critica a globalização desenfreada usando como personagem um gato que, por não ter leite, foi obrigado a experimentar uma nova bebida, o refrigerante. A produção de 1981 foi vencedora do Festival de Brasília daquele ano, nas categorias “Melhor Roteiro” e “Melhor Filme pelo Júri Popular”. Na sequência, “O Gato Sem Asas”, de Pedro dos Anjos, traz um recorte de um relacionamento tenso entre um patrão e uma empregada. O clima pesa tanto que sobra até para o gato.  “A Festa e os Cães”, de Leonardo Mouramateus, mostra os cães que foram chegando e dominando o território nas ruas de um subúrbio de Fortaleza. Esta matilha se junta em bando, à noite, como que recuperando seu estado selvagem e recusando sua tradicional submissão ao homem.

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