Nova temporada de 'Ilha das Cobras: Caçadores do Tesouro Perdido'. (Imagem/Divulgação) |
Cork Graham, líder da expedição que procura por uma arca de ouro inca, não desistiu de seu objetivo e agora está mais obstinado do que nunca. A partir de 16 de abril, às 21h30, os “Domingos Extremos” do Discovery continuam a acompanhar a missão Cork com a segunda temporada de ILHA DAS COBRAS: CAÇADORES DO TESOURO PERDIDO (Treasure Quest: Snake Island).
Ao final da primeira temporada, Cork estava convencido de que a equipe chegou muito perto de descobrir o paradeiro da arca onde repousam milhões de dólares em ouro inca. Seu companheiro de jornada, Jemery, assumiu o risco de voltar à Ilha da Queimada Grande sem a equipe. Lá, Jeremy esgotou todas as possibilidades: ele e Cork chegaram à conclusão de que tesouro existe, mas não está na ilha. Assim teve início a segunda fase da expedição que a nova temporada documenta em sete episódios de uma hora.
Dessa vez, o ponto de partida é um artefato que Cork e Jeremy encontraram na selva do Paraguai: uma faca inca que é indício de que o “Tesouro da Trindade” pode estar escondido nas matas do continente e um convite irrecusável para os amigos expedicionários.
Com a ajuda de uma equipe destemida que reúne membros antigos – o capitão Keith "Cappy" Plaskett e a antropóloga Mehgan Heaney-Grier – aos reforços de um guia local, Emilio White, e um especialista em sobrevivência, Brett Tutor, Cork e Jemery vão vasculhar a mata úmida e os rios cheios de predadores à procura da arca. Enquanto monta o quebra-cabeças de evidências, a equipe se esquiva dos perigos da selva e de eventuais investidas de traficantes que rondam a tríplice fronteira entre Paraguai, Brasil e Argentina.
A expedição tem início na selva em um ponto localizado cerca de 360 quilômetros da cidade mais próxima, Asunción. Meses de pesquisa levaram Cork e Jeremy até o rio Paraguai – imagens de satélite, documentos históricos e relatos de moradores locais apontaram para uma região às margens do rio que já foi moradia para uma tribo indígena da etnia guarani, que teria sido exterminada por europeus ainda no século XVI.
Cork e Jeremy têm uma teoria heterodoxa para a presença de artefatos incas em terras guaranis: o suposto contato entre os dois povos ainda na fase pré-colombiana. Se essa hipótese estiver certa, o Paraguai pode ser o local originário do “Tesouro da Trindade” e a história sobre as relações entre o império inca e as demais etnias sul-americanas recebe novas e surpreendentes informações.
Conquistadores europeus teriam dizimado o povo que ocupava a aldeia onde hoje são feitas as escavações e o tesouro teria ficado ali, sem que fosse encontrado, como um guardião de si mesmo e dos espíritos dos mais de mil indígenas que foram vítimas do massacre. A mãe de Cork é equatoriana, de origem inca – para ele, encontrar o tesouro é também uma questão de ancestralidade.
No primeiro episódio, o grupo se reúne e conhece os novos membros, Emilio e Brett. Quando encontra a faca inca, grande evidência de que o “Tesouro da Trindade” estaria no continente, Cork e Jeremy chamam Mehgan imediatamente, que chega ao local de escavação com Emilio. Antes mesmo de montarem acampamento, uma serpente ameaça Mehgan. Brett tenta capturar o animal e recebe o bote.
Passado o susto, Mehgan vê a faca inca pela primeira vez e usa sua experiência como antropóloga para confirmar os ornamentos e composição do artefato – provavelmente uma liga de platina cobre e bronze – como sendo de origem inca e com idade aproximada de 500 anos. Jeremy conta sobre a volta à Ilha da Queimada Grande e Cork explica sua teoria sobre o novo local de escavação.
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