Nova temporada de "Lugar Incomum". (Imagem/Divulgação) |
“É a minha primeira vez na Oceania. Fiquei muito encantada com a Nova Zelândia, um país tão jovem, mas com uma consciência ecológica e uma identidade cultural tão fortes. O passeio que mais me marcou foi o bungee jumping, modalidade que foi popularizada no mundo por um neozelandês e que eu nunca tinha feito. A sensação de se jogar no vazio é muito estranha e libertadora ao mesmo tempo. Saltei duas vezes seguidas”, relembra Didi.
A cidade de Auckland é um dos cenários do primeiro episódio. A apresentadora encara uma caminhada com vista de 360 graus, no topo da Sky Tower. Ainda na estreia, a bordo de um hidroavião da década de 60, Didi chega à Waiheke Island, que foi eleita uma das ilhas mais atrativas do mundo em 2016 pelo guia Lonely Planet. “O povo neozelandês é muito simpático e acolhedor, e como o turismo é uma das mais importantes economias do país, eles recebem muito bem os visitantes. As paisagens são muito variadas e de uma beleza indescritível”, conta.
Além dos passeios, Didi destaca a culinária herdada pela cultura Maori, do povo polinésio que ocupava as ilhas antes da chegada dos ingleses. “Uma experiência gastronômica bem interessante foi provar o ‘hangi’, prato típico Maori, que consiste basicamente em legumes e raízes (antigamente embrulhadas em tecido, o que foi adaptado hoje em dia para uma embalagem de alumínio) e cozidas com pedras aquecidas no vapor dos gêiseres de Rotorua”, explica a apresentadora.
À frente do “Lugar Incomum” há 10 anos, Didi ainda almeja conhecer outros destinos através do programa, nacionais e internacionais, como Austrália, México, países escandinavos, Patagônia chilena e argentina, Chapada dos Veadeiros, Lençóis maranhenses e as cidades mineiras de Ouro Preto, Diamantina e Tiradentes. “Que bom que o mundo é tão grande e que ainda há tanto para desbravar no Lugar Incomum”, comemora Didi.
Tags
Programação