Anatel divulga dados em relação as reclamações de 2016. (Imagem/Reprodução) |
Apesar de ter uma leve redução no número geral, houve aumento de 1,9% das reclamações relativas a telefonia móvel em 2016 se comparado ao ano anterior e de 25,8% dos chamados “outros serviços”, por exemplo de trunking e radioamador. Mas as queixas em relação a telefonia fixa caíram 8,6%; da banda larga fixa, 8,4%; e TV paga, 12,5%.
De acordo com os dados, do total de reclamações, 47% ou 1,8 milhões foram em relação a telefonia móvel; 24,1% ou 943,8 milhões a telefonia fixa; 14,9% ou 581,1 milhões banda larga fixa; e 13,1% ou 511,1 milhões TV paga. As principais reclamações foram relativas a cobrança, qualidade, e cancelamento dos serviços.
Desempenho dos serviços
Em 2016, apenas o serviço de banda larga fixa apresentou resultado positivo de 4% em relação ao ano anterior. Os contratos acessos chegaram a 26,6 milhões em dezembro do ano passado. Contribuiu para esse crescimento o avanço da fibra ótica, que em 2016 chegou a mais de 58% dos municípios brasileiros.
Com 244 milhões de acessos, a telefonia móvel perdeu mais de 13,7 milhões de linhas, recuo equivalente a 5%. A telefonia fixa, com 41,8 milhões de acessos em dezembro de 2016, encolheu 6%, com a redução de 1,1 milhão de acessos nas empresas autorizadas e queda de 3%, nas concessionárias, que perderam 696,6 mil linhas. O serviço de TV paga, com 18,8 milhões de assinaturas em dezembro de 2016, também registrou uma queda perto de 2%, redução de 311,3 mil assinantes.
Desempenho dos serviços
Em 2016, apenas o serviço de banda larga fixa apresentou resultado positivo de 4% em relação ao ano anterior. Os contratos acessos chegaram a 26,6 milhões em dezembro do ano passado. Contribuiu para esse crescimento o avanço da fibra ótica, que em 2016 chegou a mais de 58% dos municípios brasileiros.
Com 244 milhões de acessos, a telefonia móvel perdeu mais de 13,7 milhões de linhas, recuo equivalente a 5%. A telefonia fixa, com 41,8 milhões de acessos em dezembro de 2016, encolheu 6%, com a redução de 1,1 milhão de acessos nas empresas autorizadas e queda de 3%, nas concessionárias, que perderam 696,6 mil linhas. O serviço de TV paga, com 18,8 milhões de assinaturas em dezembro de 2016, também registrou uma queda perto de 2%, redução de 311,3 mil assinantes.