Nova série "Canções da Minha Vida". (Divulgação) |
Grandes nomes da música brasileira revelam suas influências e inspirações que ajudaram a construir suas próprias identidades artísticas na série inédita e exclusiva do Curta! “Canções da Minha Vida”. Buscando compor um mosaico da MPB, a série trará artistas de múltiplos estilos, como Jards Macalé, Hamilton de Holanda, Daniel, Léo Jaime, Teresa Cristina, entre outras figuras reconhecidas da música nacional. A produção estreia no dia 30 de janeiro, às 23h30, na “Segunda da Música”, e é financiada pelo Fundo Setorial do Audiovisual. Os 13 episódios dirigidos pelo produtor musical Bruno Levinson e produzidos pela Raccord foram gravados no estúdio do artista plástico Sergio Marimba, no Rio de Janeiro.
O primeiro episódio traz a cantora Maria Gadú interpretando músicas que marcaram sua história pessoal e profissional, como "Cuitelinho", canção folclórica do início do século passado dos compositores Paulo Vanzolini e Renato Teixeira; ‘Reggae de Raiz’, de Alexandre Carlo, da banda Natiruts, a composição própria ‘Altar Particular’, entre outras. A artista também revelou muitas histórias sobre sua carreira e vida, como o despertar de seu interesse musical, que aconteceu com a canção “A História de uma Gata”, de Chico Buarque, Luiz Enriquez, Sérgio Bardotti: “Essa foi uma das primeiras músicas que eu tenho memória de decorar e de me interessar. Quando eu era pequena a minha mãe me levava para assistir “Os Saltimbancos”, que estava em cartaz em São Paulo, e tinham três sessões e eu queria assistir todas. A gente passava o dia no teatro. Eu sei a peça de ‘cor’. E essa música é a minha música dessa peça”.
Os 13 episódios de “As Canções da Minha Vida”, dirigidos por Bruno Levinson e produzidos pela Raccord, foram gravados no estúdio do artista plástico Sergio Marimba, no Rio de Janeiro. Além de Daniel e Marcelo Jeneci, passaram por lá Jards Macalé, Hamilton de Holanda, Odair José, Geraldo Azevedo, Rodrigo Suricato, Ana Cañas, Maria Gadú, Daniel, Di Ferrero, Moska, Marcelo Jeneci, Leo Jaime e Teresa Cristina. Com essa diversidade de artistas e interpretações, a série constrói um mosaico cultural sonoro de influências e sucessos.
- O projeto "As Canções da Minha Vida" nasceu há 5 anos. A ideia original sempre foi criar um mosaico, uma grande variedade de estilos musicais e formas de se envolver com a música. Essa diversidade de artistas refletiu no resultado da série. E a série foi uma forma que encontrei de ter um pretexto para estar com artistas que tanto admiro e de quem sou curioso para saber o que os inspira, o que os referencia, o que faz as suas cabeças. Um pretexto para ótimos papos, ouvir histórias e ainda curtir músicas que fora deste contexto provavelmente eu nunca poderia ouvir – aponta o diretor Bruno Levinson.
Os 13 episódios de “As Canções da Minha Vida”, dirigidos por Bruno Levinson e produzidos pela Raccord, foram gravados no estúdio do artista plástico Sergio Marimba, no Rio de Janeiro. Além de Daniel e Marcelo Jeneci, passaram por lá Jards Macalé, Hamilton de Holanda, Odair José, Geraldo Azevedo, Rodrigo Suricato, Ana Cañas, Maria Gadú, Daniel, Di Ferrero, Moska, Marcelo Jeneci, Leo Jaime e Teresa Cristina. Com essa diversidade de artistas e interpretações, a série constrói um mosaico cultural sonoro de influências e sucessos.
- O projeto "As Canções da Minha Vida" nasceu há 5 anos. A ideia original sempre foi criar um mosaico, uma grande variedade de estilos musicais e formas de se envolver com a música. Essa diversidade de artistas refletiu no resultado da série. E a série foi uma forma que encontrei de ter um pretexto para estar com artistas que tanto admiro e de quem sou curioso para saber o que os inspira, o que os referencia, o que faz as suas cabeças. Um pretexto para ótimos papos, ouvir histórias e ainda curtir músicas que fora deste contexto provavelmente eu nunca poderia ouvir – aponta o diretor Bruno Levinson.
Na Quarta de Cinema, às 23h40, no episódio inédito da série exclusiva “Grandes Cenas”, Matheus Nachtergaele apresenta o depoimento do diretor argentino Rodrigo Moreno sobre seu processo de trabalho no filme “O Guardião” (2006). Ele comenta a elaboração da cena de aniversário, que acontece no restaurante no qual o protagonista, Rubén, está. Personagem silencioso, Rubén trabalha como guarda-costas de um ministro e anda sempre munido de seu revólver. No local com os amigos, ele se vê diante de um acontecimento no qual acaba interferindo de forma inesperada.
Essa semana, a faixa “A Vida é Curta!” dá adeus às férias de verão e embarca de volta à rotina, com os curtas “Marly Normal”, “A Era de Ouro” e “Master Blaster”. Com direção de Fernando Meirelles e Marcelo Machado, o curta “Marly Normal” mostra a rotina de uma escriturária em São Paulo. Um aparelho de TV ameniza sua solidão e funciona como uma máquina dos sonhos. O tique-taque do relógio, presente ao longo do vídeo, evidencia o ritmo frenético das grandes cidades. Depois é a vez de “A Era do ouro”, dirigido por Leonardo Mouramateus e Miguel Antunes Ramos , que discute a relação entre homens e cidades, tecnologia e identidade. Já em “Master Blaster”, de Raul Arthuso , um estranho fenômeno astronômico atingiu a nebulosa 2907N. O agente intergalático Hans Lucas é enviado para investigar o evento, que mudou os hábitos da população local.
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