NET pode ser tornar OTT. (Divulgação) |
Para o executivo, o mundo digital já está desenhado. O difícil é fazer a migração da base de clientes para ele. ” Estamos trabalhando dia e noite para isso, mas faltam elementos para que essa ideia se materialize”, afirmou o Felix.
No passado, explicou, as empresas de telecom estavam preocupadas em fazer rede, expandir a conectividade, em colocar a 3G, agora, a 4G. E, segundo ele, é difícil ter que fazer tudo isso e ainda fazer outra coisa que “ainda não existe”. “O produto digital pode não mudar. O que vai mudar será o relacionamento dos usuários”.
OTT
Para Félix, o vídeo on demand como o Netflix, não é competidor direto das operadoras de telecomunicações, mas sim dos programadores e empacotadores de conteúdo, como Globosat ou HBO. “Se um dia esses serviços forçarem o desligamento da TV paga, a NET está pronta para virar a chave e se transformar em uma OTT no dia seguinte”, concluiu.
Em relação a mudar a forma de relacionamento com o cliente e adotar a mesma proposta das empresas de Internet, ele diz que o mundo digital está desenhado e é conhecido, mas que o duro é fazer a migração. "Estamos trabalhando dia e noite para fazer isso, mas isso virá no tempo certo. Não adianta criar uma expectativa de que vai ser digital e não fazer. As empresas de telecomunicações ficaram preocupadas em criar a conectividade, o 3G, o 4G. É difícil ter um monte de coisa para fazer e fazer outra coisa, principalmente se essa outra coisa ainda não existe, está sendo criada, as pecinhas estão sendo montadas". Segundo ele, o importante é que no backoffice tem dezenas de pessoas preparando para isso. "Não vai mudar o produto, que vai continuar sendo TV, banda larga, a maior mudança é na forma como se relaciona com o produto".
Em relação a mudar a forma de relacionamento com o cliente e adotar a mesma proposta das empresas de Internet, ele diz que o mundo digital está desenhado e é conhecido, mas que o duro é fazer a migração. "Estamos trabalhando dia e noite para fazer isso, mas isso virá no tempo certo. Não adianta criar uma expectativa de que vai ser digital e não fazer. As empresas de telecomunicações ficaram preocupadas em criar a conectividade, o 3G, o 4G. É difícil ter um monte de coisa para fazer e fazer outra coisa, principalmente se essa outra coisa ainda não existe, está sendo criada, as pecinhas estão sendo montadas". Segundo ele, o importante é que no backoffice tem dezenas de pessoas preparando para isso. "Não vai mudar o produto, que vai continuar sendo TV, banda larga, a maior mudança é na forma como se relaciona com o produto".