Gary Humphre, que integrou as forças especiais britânicas por 19 anos, em cena da série. (Divulgação) |
Em seis episódios de uma hora, a série registra três expedições científicas que têm como objetivo pesquisas in loco, em selvas do Equador, Bolívia e Papua Nova Guiné. Os três grupos são formados por pesquisadores em busca do “Santo Graal” de suas áreas, dispostos a encarar caminhos árduos, perigosos, percursos acidentados, sem trilhas e com todos os perigos da natureza selvagem e intocada. As câmeras do Discovery acompanham as equipes em todas as etapas do trabalho.
Três especialistas em sobrevivência que foram treinados em tropas militares de elite ficam encarregados de manter os cientistas em segurança. Cada um deles tem a missão de liderar uma das expedições, formadas por pesquisadores leigos em técnicas de sobrevivência, conduzindo-os em segurança até o local dos estudos e garantindo as condições de sobrevivência e investigação. Shaun Keilen foi SEAL na marinha americana, Gary Humphrey integrou as forças especiais britânicas por 19 anos e Nick Koumalatsos fez parte das operações especiais dos EUA por mais de uma década.
Na selva, o trabalho é de prevenção de acidentes com margem de erro igual a zero. Os especialistas sabem que são responsáveis pelas vidas dos cientistas em condições adversas aos humanos. Além disso, nada mais perigoso que pessoas extremamente envolvidas e apaixonadas por suas tarefas: elas podem negligenciar regras de segurança.
Shaun fica com a equipe que vai até o Equador, formada por Jess Peláez, vulcanologista, e Jeffrey Johnson, geocientista. Em pleno Círculo de Fogo do Pacífico, Shaun se encarrega de proteger a dupla que irá pesquisar o vulcão El Reventador, um dos mais ativos do mundo, com o objetivo de colocar sensores no topo que ajudarão no alerta sobre erupções e desastres.
Gary Humphrey fica com os pesquisadores que irão até a selva da Papua Nova Guiné. Lá, a vegetação é densa, povoada por cobras venenosas, e o microclima determina a predominância de condições extremas. Com eles estão três cientistas, no objetivo de encontrar plantas e morcegos que podem ser a cura para doenças humanas. O especialistas no contato com tribos indígenas Tom McElroy será o braço direito de Gary na empreitada.
O destino Nick Koumalatsos é o Lago Gringo, no coração da Amazônia boliviana, onde os perigos da natureza são tão grandes quanto o do encontro inesperado com produtores de cocaína. Conseguir uma amostra de DNA uma espécie rara de réptil, o jacaré-açu, é o grande objetivo da expedição formada por dois cientistas. O especialista em répteis selvagens, Chris Gillette, estará com eles durante a jornada.
No episódio de estreia da série, o telespectador conhece os especialistas em sobrevivência, os cientistas, os destinos e trajetos das expedições. Começam as caminhadas e uma queda feia acontece na equipe de Gary; depois, um tipo de musgo que cresce atrás das águas turbulentas de uma cachoeira chama a atenção do pesquisadores e Gary precisa ajuda-los a conseguir uma amostra.
Ainda na estreia, Nick e seu grupo têm o primeiro encontro com traficantes de drogas. A equipe de Shaun acampa na base do vulcão e o El Reventador recebe os intrusos cuspindo cinzas, uma prévia do risco incalculável que significa caminhar até o seu topo. Um acidente grave compromete a saúde de um dos especialistas em sobrevivência – a missão dos cientistas pode acabar antes mesmo de começar. Os pesquisadores precisam tomar uma decisão difícil: confiar em um substituto ou abortar a expedição.
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