Animal Planet estreia Dra. Dee - Veterinária do Alasca

No coração do Alasca está Fairbanks, cidade circundada por montes nevados em uma das poucas regiões onde ainda predomina a natureza selvagem nos Estados Unidos. Ali, a Dra. Dee Thornell fundou o hospital veterinário Animal House há cerca de 30 anos. Desde então, ela conduziu milhares de cirurgias e presenciou incontáveis histórias comoventes sobre o vínculo entre humanos e animais.

A partir desta quinta-feira, 7 de janeiro, às 20h30, o Animal Planet passa a fazer parte da rotina movimentada da Dra. Dee e compartilha os relatos emocionantes que chegam até ela com a nova série DRA. DEE - VETERINÁRIA DO ALASCA (Dr. Dee: Alaska Vet). Nos episódios com uma hora, a produção demonstra a versatilidade de uma profissional e sua equipe, que representam as únicas chances de atendimento para animais que vivem em comunidades isoladas por neve e frio.

Cães, gatos, bezerros, cavalos, iguanas, águias, e até ursos – não há bicho que não receba a atenção de Dra. Dee. Imbuída da responsabilidade de salvar animais que são a companhia fiel de famílias cercadas pela imensidão branca, ela visita os rincões do Alasca e, a bordo de um monomotor, consegue driblar os obstáculos naturais.

Todos os anos, chegam cerca de quarenta mil casos à clínica. O primeiro dos pacientes mostrados na série é a border collie Riley – já idosa, a cachorrinha se transformou em uma mascote de Fairbanks; é amada pelo dono e querida por todos da clínica. Riley desenvolveu nódulos suspeitos no corpo e perdeu peso repentinamente. Abatida, ela arranca lágrimas de Nicole, uma das veterinárias da Animal House.

Ainda na estreia, DRA. DEE - VETERINÁRIA DO ALASCA mostra a história comovente de General, um filhote de rusky que nasceu com deformidades nos membros anteriores. O cão precisa de próteses que o ajudem na locomoção e evitem lesões futuras nas articulações dos ombros e nos ossos do peito.

Depois, Dra. Dee é chamada em uma fazenda afastada de Fairbanks para castrar um dos cavalos. Os donos propriedade praticam a cultura de subsistência e todas as máquinas para manuseio da terra e beneficiamento das colheitas são de tração animal. Lá, ela presencia o nascimento de um bezerro de parto natural, sem ajuda de humanos.

O episódio que inaugura a série termina com as aulas e teste finais para que Dra. Tee consiga o brevê. Já com a licença, ela pilota o avião até uma comunidade formada por apenas treze pessoas, onde todos os suprimentos chegam em voos e o principal meio de transporte são os trenós puxados por cães com preparo físico de atletas.

Anderson Ramos

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