A indústria da TV paga não enxerga com bons olhos o crescimento dos vídeos sob demanda no Brasil. Tanto que vai pedir junto ao governo brasileiro a cobrança de impostos destes serviços.
Para a classe, o correto seria que empresas como a Netflix também arcassem com tributos e tivessem as mesmas etapas de regulamentação que os canais possuem.
Segundo Cristina Padiglione, do jornal “Estado de S. Paulo”, o pedido de igualdade perante a lei deve ser feito durante a ABTA 2015, feira da Associação Brasileira de Televisão por Assinatura que acontece na próxima semana, em São Paulo.