Discovery Turbo estreia novas temporadas de Máquinas Muito Loucas e Mestre do Metal

Novos episódio de 'Máquinas Muito Loucas e Mestre do Metal'. (Imagem/Divulgação DT)
Steve Darnell e Ian Roussel têm algo em comum: os dois são completamente apaixonados por carros e constroem modelos únicos e customizados;  são artesãos que utilizam o aço  para dar forma a sonhos – a seus próprios e aos de clientes.

A partir desta quarta-feira, 24 de maio, os dois estrelam as novas temporadas de suas séries:  Steve Darnell comanda a terceira safra de  MÁQUINAS MUITO LOUCAS (Vegas Rat Rods) às 19h40; em seguida, às 20h25, Ian Roussel traz os projetos da segunda leva de MESTRE DO METAL (Full Custom Garage).

Iniciando a noite de estreias do Discovery Turbo, Steve Darnell lidera o time de mecânicos, designers e funileiros excêntricos na oficina Welderup, localizada no deserto de Las Vegas. Juntos, esses profissionais criam “Rat Rods”, automóveis customizados de aparência rústica e peculiar: motores envenenados à mostra, latarias pintadas com inscrições e acessórios inusitados como lança-chamas.

Cada episódio acompanha o processo de montagem de um carro, desde a reunião inicial com os clientes, passando por esboços e contratempos mecânicos, até a entrega. Esquecidas em ferros-velhos, garagens e quintais, as carcaças que chamam a atenção de Darnell recebem a segunda chance de ganharem as ruas sob a condução da clientela da Welderup. Os compradores procuram mais que um meio de locomoção e não se importam com a fama de espalhafatosos. O que buscam é justamente o reconhecimento imediato como donos de uma das obras de Darnell. Com jeito de que acabam de sair de uma distopia ao estilo Mad Max, as máquinas são pensadas para impressionar à primeira vista e surpreender com o desempenho.

Na estreia da nova temporada, um cliente vem de longe em busca de sua própria versão de um dos modelos mais famosos de Steve, o D-Rod, um “Rat Rod” movido a diesel, barulhento e com a assinatura de Steve – mas o admirador não tem nenhuma carcaça como ponto de partida para o projeto, que deverá ser feito a partir da estaca zero. Steve vai em busca de peças abandonadas no deserto e nem a própria equipe confia que as partes enferrujadas que ele recolheu serão uteis no projeto.

Depois, às 20h25, Ian Roussel entra em cena com o primeiro episódio da segunda temporada de MESTRE DO METAL. Para ele não existe serviço pesado demais ou sucata sem utilidade. Todo e qualquer pedaço retorcido do que um dia foi uma carroceria pode ser aproveitado pera os projetos mirabolantes que saem de sua própria garagem, um laboratório de experimentação e invenção de automóveis customizados.

A nova temporada continua a  acompanhar as etapas de projetos que vão parar na oficina do construtor, onde ele trabalha sozinho em busca de desafios de mecânica e funilaria. Ian faz  mais do que modificar ou personalizar carros – ele os constrói praticamente do zero, guiado por suas próprias ideias audaciosas. Durante o processo artesanal e individual, o mais importante é ir além do que ele mesmo já fez e do que todo o mercado de hot rods, rat rods e automóveis customizados já viu.

Cortar chassis, fazer emendas de latarias, construir motores, inventar funções para peças avulsas e garimpar pedaços de ferro e aço que possam ser incorporados aos projetos – no ferro-velho que fica no próprio quintal ou em eventos, feiras e depósitos – são atividades que fazem parte do dia-a-dia de Ian. Serras, soldas, réguas e muita criatividade compõem o kit básico do construtor.

No primeiro dos episódios inéditos, Ian prepara uma surpresa para Tom Flores, designer e amigo de longa data: um Packard que saiu do status de sucata empoeirada e enferrujada para se tornar mais uma das obras do MESTRE DO METAL.

Respeitando a tradição da customização e inovando ao colocar sua assinatura no projeto, Ian usa como base o Packard de um de seus clientes, Don Tostenson, que esteve parado na garagem e sem destino por mais de uma década. O teto ganhará novas linhas sugeridas por Tom. Com modificações complexas, o projeto faz com que Ian vá além de seus limites e ganha contornos de desafio.

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