José Félix fala sobre a futura adquisição da OI. (Divulgação) |
Para Félix, o ideal é que a operadora se recupere, para que o mercado brasileiro continue com o mesmo número de competidores. ” A Oi apresentou em seu plano de recuperação a proposta de venda de ativos. Mas tanta gente está falando tanta coisa, que nem sabemos mais se haverá essa venda. De qualquer forma, venda de ativos é sempre uma oportunidade, mas não estamos desesperados atrás de ativos. Se houver convergência de avaliação e dinheiro, poderemos avaliar. Mas se o preço subir, por exemplo, estaremos fora”, afirmou o executivo.
Segundo José Félix, o grupo América Móvil está interessado na Oi, mas por obrigação, "porque somos um player que acompanha o que acontece com todos". Segundo ele, quando a Oi divulgou que tinha ativos, fibras, alguma coisa de celular, a empresa disse que havia interesse nesses ativos, mas não na empresa. "Não queremos comprar a Oi, recuperar a Oi, nos tornarmos controlador. Teríamos que nos aprofundar no estudo dos ativos, para ver se há complementariedade. Me interessa o assinante da móvel, por exemplo. Ativo é sempre uma oportunidade, mas ninguém está desesperado atrás do ativo. Se houver uma avaliação, a possibilidade (de comprar) e dinheiro disponível, por que não?", declarou Félix. Para ele, é importante que no mercado se mantenham três competidores. "Não acho que deva haver menos de três".
Segundo José Félix, o grupo América Móvil está interessado na Oi, mas por obrigação, "porque somos um player que acompanha o que acontece com todos". Segundo ele, quando a Oi divulgou que tinha ativos, fibras, alguma coisa de celular, a empresa disse que havia interesse nesses ativos, mas não na empresa. "Não queremos comprar a Oi, recuperar a Oi, nos tornarmos controlador. Teríamos que nos aprofundar no estudo dos ativos, para ver se há complementariedade. Me interessa o assinante da móvel, por exemplo. Ativo é sempre uma oportunidade, mas ninguém está desesperado atrás do ativo. Se houver uma avaliação, a possibilidade (de comprar) e dinheiro disponível, por que não?", declarou Félix. Para ele, é importante que no mercado se mantenham três competidores. "Não acho que deva haver menos de três".